O processo é lento quando se olha da linha limítrofe do próximo Zama em diante que denúncia duas vezes mais na espera da sua respectiva publicação, porém há de se ressaltar que a cada leva de novidades trazidas através dos nossos boletins, muitos documentos com suas respectivas histórias, vão sendo revelados aqui.

Como por exemplo nessa leva a nossa prima Marianna Nardon, que até bem pouco tempo atrás nem em nossos radares estava, mas que simplesmente um detalhe fez surgir toda a sua rede praticamente. O ponto crucial estava na forma como o próprio sobrenome era apresentado inicialmente no dialeto veneto “Nardon” para o que passou a ser interpretado de um certo momento para cá no italiano gramatical: “Nardoni”.

Esses detalhes muitas vezes provocam morosidade desviando consideravelmente nosso processo, pois nessas descobertas precisamos então readequar quase uma inteira estrutura da arquitetura genealógica. Por outro lado trazem novas descobertas incríveis, aquilo que mais interessa para o nosso objetivo: quanto mais Zamas descobertos, mais ficaremos e faremos descendentes a espera de conexões felizes.

Mas longe estivemos de um modelo eficiente que pudesse corrigir isso com rapidez, sem a necessidade de despender tanto tempo nessas ações, fazendo com que hoje tivéssemos a eficiência apresentada. É nessa pegada que de um ano pra cá tem sido nossa constante de evoluções.

Ótimo final de semana!

Shalom!