
Boletim Informativo nº 20
Os desafios de 2025
Ao concluir essa nova dezena de descendentes, muito me veio a memória quando iniciei esta proposta. Digo esta árvore que vem tomando assustadoramente proporções incríveis, e não propriamente o início histórico, lá em 1993, com os primeiros passos em busca das minhas próprias origens. Lembrei então daquele mesmo janeiro de 2021, em que estava curtindo minhas férias no litoral e por curiosidade, comecei a pesquisar um acervo bastante antigo de Malafesta. Pra ser mais exato, sobre registros de óbitos do ano de 1811 e curiosamente achei dois em que coincidentemente haviam falecido com exatos 60 anos cada um. Valentino, por sinal da minha linha de descendência (mas eu nem sabia disso) e Antonio, mesma ramificação que engloba os herdeiros de Pietro Zamarian também no Brasil. Ou seja, pra fazer um parâmetro daquele momento e dos dias de hoje, em termos dos mecanismos criados, podemos então encaixar os dois respectivamente nos binários 3 e 7.
Tudo isso pra dizer que tamanho foi nossa organização de la pra cá, hoje confortavelmente podemos já distinguir as ramificações de cada Zamarian (que do Veneto tem sua origem) espalhados pelo mundo. Também, efetivamente, conseguimos nos trabalho do ano de 2024, dar um passo importante para a base inicial de nossa genealogia, descobrindo o misterioso homem de Fratta, Iseppo Zamarian. Até então tudo parecia estar voltado para Malafesta, que era indiscutivelmente nosso berço base dentro da Itália por tudo que já havíamos lapidado. Digo isso porque ainda vivemos naquela sensação de que Armênia é o destino inicial de toda a genealogia advinda do sobrenome em questão. Irrisoriamente afirmo isso porque a quantidade de sobrenomes envolvidos em tudo isso. partiu para proporções tão exorbitantes, que vezes parece até um a mais nesse fascinante mundo da genealogia e de tantas descobertas.
Ainda explicando 2024, foi um ano necessário parar, organizar e principalmente definir muitos pontos dúbios nos caminhos que cada ramificação tomava. Isso praticamente estagnou nosso avanço cronológico. Os métodos de apresenção precisaram ser remanejados e o trabalho que já vinha sendo conduzido, reestruturado do marco zero. Tudo porque novas descobertas, principalmente da base, fizeram com que se depositasse mais uma vez atenção máxima aos acervos de localidades importantes de nossa genealogia, o que assustadoramente nos elevou para quase mil descendentes até o ano de 1920. Imaginem vocês que estamos apenas no ano de 1875, no descendente de ordem crescente 389. Isso equivale a 39% do que ainda precisa ser publicado, sem contar que nestes números, ainda não estão inclusos componentes da descendência atual viva de nossa genealogia, proposta que só começará após a conclusão desta base.
Além do objetivo de avançarmos nestes números, a tarefa em 2025 também será o de resolvermos os entrelaçamentos definitivo das enormes ramificações já existens que hoje são magistralmente apresentadas em incríveis 9 binários, que certamente revolucionou nossos trabalho e criaram uma simples comunicação entre as histórias de cada um, vezes de maneira paralela, outras tão próximas mantendo vivo todo esse encanto, curiosidade e união ao redor do projeto que responde muito daquilo que somos.
Meu primeiro desafio doloroso deste ano foi a recente perda do disco rígido de meu computador pessoal onde é administrado também todo este trabalho. Por sorte, como já imaginava que isso poderia acontecer algum dia, as perdas foram mínimas graças a uma exuberante planilha criada e aperfeiçoada ao longo destes 4 anos de trabalho, em que mantenho tudo muito bem organizado e administrado na sua dimensão dos quase 60 megabytes superados. Nela está tudo que se entende por nossos estudos, publicados no https://zammarian.com.
Shalom!