Apenas mais alguns dados? Porém como todos eles, importantes. Pra começar com alguns exemplos de destaque; Osvaldo Zamarian, falecido no Brasil em 1963 com 93 anos, seis meses e 8 dias, depois de termos encontrado o registro de óbito da mãe Teresa Biasin, que apresentamos logo abaixo nesta nova leva, podemos constatar finalmente, que ele viveu mais que ela, falecida no dia 29 de janeiro de 1922, com a idade de 85 anos, seis meses e sete dias, e mais que o próprio pai, Valentino (79 anos, 3 meses e 26 dias), que no Boletim passado foi apresentado também.

Particularmente, por se tratar da minha trisavó, me alongo um pouco afirmando que com isso, este ciclo de dados concluí-se de maneira completa e absoluta até a geração retratada. Deste modo se analisarmos a partir da minha filha até os meus trisavós (tataravós pra ela), teremos todas as datas; nascimentos, matrimônios e a partir dos meus avós, os respectivos falecimentos. Muitos deles inclusive com o próprio registro do Batismo. Isso gera uma preciosa abundância cronológica de dados que melhor podem ser trabalhados nas suas respectivas histórias e obviamente no próprio entendimento das nossas.

Situações semelhantes também vão acontecendo em outros binários, na mesma dimensão. Como é o caso de outra grande e importante ramificação dos descendentes da nossa genealogia de Salta, Argentina, do patriarca Luigi Zamarian, que nesta nova sequência de documentos completa da mesma forma com o óbito de seu pai, Giovanni Battista Zamarian, a sequência de dados dos genitores, já que Luigia Glerean (mãe de Luigi) fora apresentada recentemente também, falecida no dia 29 de setembro de 1890.

Como venho comentando sempre, é um processo lento, mas que vai preenchendo espaços e informações importantes para o deleite de nosso próprio conhecimento e riqueza do trabalho.

Shalom!